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CROSP alerta: argila não substitui o creme dental

O Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CROSP)
também trabalha em prol da saúde bucal da população. Por isso, defende a
utilização de cremes dentais fluoretados, assim como a Organização Mundial de
Saúde, da Organização Pan Americana de Saúde e o Ministério da Saúde.

A utilização do creme dental fluoretado é essencial para o
controle da cárie. A criança que não o utiliza, é privada do benefício
anticárie do flúor. Para diminuir o risco de fluorose, deve-se se usar uma
pequena quantidade (igual a um grão de arroz cozido) de dentifrício de
concentração convencional (1000-1100 ppm de flúor) e a escovação deve ser
supervisionada pelos responsáveis pelas crianças até que elas dominem esses
cuidados, um processo educativo como qualquer outro.

“Assim como no caso da cúrcuma, não existe evidência
científica em estudos de revisão sistemática que comprove a eficácia da
utilização da argila para evitar cáries e doenças na gengiva”, afirma o
Secretário do Conselho Regional de Odontologia de São Paulo, Marco Antonio
Manfredini. “Outro problema é com relação à abrasividade da argila, que
diferentemente dos cremes dentais, não possui concentração definida, o que pode
causar o desgaste do cemento (estrutura que recobre a raiz dos dentes),
causando problemas como a sensibilidade dentinária”.

A utilização do flúor nos cremes dentais e nas águas de
abastecimento público possibilita a redução no número de cáries. Em média,
crianças que utilizam o creme dental fluoretado têm 30% a menos de cárie. “O
flúor vem sendo utilizado no mundo há 60 anos e já há milhares de artigos
científicos comprovando os seus benefícios para saúde das populações”, finaliza
o Secretário do Conselho.

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