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No CIOSP: Simpósio de Odontologia Sustentável debate amálgama dental

Os impactos do uso da
amálgama dental foram discutidos durante o V Simpósio de Odontologia
Sustentável, realizado em 01.02. O evento aconteceu durante o 37º Congresso
Internacional de Odontologia de São Paulo (CIOSP), sob a coordenação do
professor Claudio Pinheiro Fernandes.

Fizeram parte da mesa de
abertura os presidentes do Conselho Regional de Odontologia de São Paulo
(CROSP), Marcos Capez, da Associação Brasileira de Cirurgiões-Dentistas (ABCD),
Silvio Cecchetto, e da Federação Dentária Internacional (FDI), Kathryn Kell. O coordenador executivo organizacional do CIOSP, Claudio
Miyake, o presidente de Associação Brasileira de Odontologia (ABO), Paulo
Murilo, e o gerente de estratégia regulatória da Associação Brasileira da
Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos, Hospitalares e de
Laboratórios (ABIMO), Joffre Moraes, também participaram.

Mesmo sendo recorrente, o
debate sobre o uso e a remoção da amálgama dental ainda se faz necessário. “Há
uma grande preocupação com a destinação dos resíduos de amálgama no Brasil e
por isso é importante que o tema esteja em evidência”, comentou Marcos Capez.

Na Odontologia, o uso de
mercúrio e liga de amálgama não encapsulada é proibido – mesmo a forma
capsulada vem sendo substituída. Segundo a presidente da FDI o Brasil pode
reduzir os impactos do despejo desse material adotando medidas como a
instalação de separadores para as bombas de aspiração nos consultórios
odontológicos.

“É interessante também que
os profissionais sejam estimulados a utilizarem outros materiais nos
procedimentos odontológicos”, apontou. Apesar de o mercúrio ser um elemento
natural, ele pode se tornar tóxico ao longo do tempo ou em contato com outros
agentes, causando danos à saúde da população e ao meio ambiente.

Convenção de Minamata

No simpósio, Kathryn Kell
destacou também a importância da Convenção de Minamata, que tem o objetivo de
eliminar o uso do mercúrio em produtos, equipamentos e outros materiais – o Brasil
é um dos 128 países que assinou o tratado em 2013.
O nome
dado à iniciativa  é uma referência às
vítimas que consumiram peixes contaminados por mercúrio da Baía de Minamata, no
Japão.

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