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O que fazer quando o paciente tem medo

Para algumas pessoas, o medo pode ser desencadeado por
grandes alturas, ou na presença de insetos e outros animais. Para outros, o
desconforto, inquietação e vontade de evitar determinada situação precedem uma
visita ao consultório odontológico.
 

O medo de cirurgiã(o)-dentista, ou odontofobia, costuma ser
oriundo de experiências ruins que geraram trauma, ou ainda relatos de pessoas
próximas que passaram por episódios de dor. Uma criança, por exemplo, pode ter
ouvido dos pais o tanto que sofreu em uma consulta e, mesmo não vivenciando,
acaba internalizando que uma consulta odontológica não é uma boa experiência.
 

É importante que as(os) cirurgiãs(ões)-dentistas façam o
diagnóstico do medo, e seu grau, logo na primeira consulta para que haja o
direcionamento do tratamento. Caso não seja mencionado pelo paciente, a(o)
profissional deve observar os sinais do corpo, como inquietação constante na
cadeira ou sudorese por exemplo.
 

Tratamento 

Antes de seguir com o tratamento odontológico, é importante
que o medo de cirurgião-dentista não seja um empecilho. Para tratá-lo, algumas
das opções são acupuntura, homeopatia e encaminhamento para um profissional de
psicologia.

Na homeopatia, o uso de medicamentos homeopáticos traz
vantagens, pois não há contraindicação, pode ser usado com qualquer outro
remédio, é natural e não altera a consciência. O floral, por exemplo, é uma
solução com formulação específica, feita individualmente, levando em
consideração os detalhes de cada caso.
 

As variáveis são o tipo e grau do medo que acomete o
paciente. Para que isso seja determinado, o profissional especialista deve
realizar uma anamnese detalhada, que inclua uma conversa capaz de entender
sobre a rotina e psicológico do paciente.
 

Às(aos) profissionais da Odontologia que querem aprender mais
sobre o uso de florais e medicamentos homeopáticos, as Câmaras Técnicas de
Homeopatia e de Terapia Floral do Conselho Regional de Odontologia (CROSP) pode
fornecer orientações sobre como proceder nos casos que envolvem fobias e a
possível administração das essências.

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