Levantamento mostra crescimento nos óbitos de cirurgiões-dentistas celetistas do estado de São Paulo

O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apontou o crescimento nos desligamentos por morte no emprego celetista no Brasil. Em um comparativo entre os primeiros trimestres de 2020 e de 2021, o aumento foi de 71,6%. Os profissionais mais afetados são os de atenção à saúde humana, com uma lamentável ampliação de 75,9% (saindo de 498 para 876). 

Entre cirurgiões-dentistas celetistas do estado de São Paulo, o crescimento seguiu a mesma proporção (de 75%), passando de 4 mortes registradas no primeiro trimestre de 2020 para 7 no mesmo período de 2021. Ao todo, do início do ano passado até março deste ano, foram 23 desligamentos por óbito de cirurgiões-dentistas celetistas. Lembrando que, como a maioria da classe atua de forma autônoma, os números não representam a totalidade da categoria. 

O boletim chama a atenção pelo período analisado, que compreende a pandemia da Covid-19. Para consultar os dados, acesse o site do Dieese


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