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Governo Estadual ressalta importância da vacinação contra Influenza e prioriza profissionais da saúde

O Governo do Estado de São Paulo e o Centro de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo divulgaram um documento técnico referente à 23ª Campanha Nacional de Influenza – ano 2021. A campanha será realizada de 12 de abril a 09 de julho de 2021. Os profissionais da saúde serão contemplados na 1ª etapa da imunização, prevista para acontecer de 12 de abril a 10 de maio.

Nesse período, serão vacinadas crianças de 6 meses a 5 anos de idade, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), povos indígenas, trabalhadores da saúde (dos serviços públicos e privados, nos diferentes níveis de complexidade), indivíduos com 60 anos ou mais, professores das escolas públicas e privadas, pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, pessoas portadoras de deficiência permanente, forças de segurança e salvamento, forças armadas, caminhoneiros, trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbanos e de longo curso, trabalhadores portuários, funcionários do sistema prisional, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas e população privada de liberdade. O público-alvo no Estado de São Paulo representará aproximadamente 18,4 milhões de pessoas.

A vacinação contra a influenza permitirá prevenir o surgimento de complicações decorrentes da doença, óbitos e o impacto sobre os serviços de saúde, além de reduzir os sintomas que podem ser confundidos com os da Covid-19.

Um detalhe importante é que a campanha de vacinação contra a influenza coincidirá com a realização da imunização contra a Covid-19. Considerando a ausência de estudos específicos, não se recomenda a administração simultânea dessas duas vacinas. Nessas situações, deve-se respeitar um intervalo mínimo de 14 dias entre as vacinas. Além disso, todas as medidas de prevenção à transmissão da Covid-19 nas ações de vacinação contra influenza deverão ser adotadas.

De acordo com o documento, não há evidências, até o momento, de qualquer preocupação de segurança na vacinação contra a influenza de indivíduos com história anterior de infecção ou com anticorpo detectável pelo SARS-CoV-2. No entanto, recomenda-se o adiamento da vacinação contra a influenza nas pessoas com quadro sugestivo de infecção pela Covid-19 em atividade, para evitar confusão com outros diagnósticos.

O CROSP reforça a importância da vacinação prioritária dos cirurgiões-dentistas técnicos e auxiliares em saúde bucal, por se tratar de uma classe de profissionais que atuam diretamente com tecidos periodontais, gengiva e boca, tanto para a prevenção da influenza quanto da Covid-19.

Acesse aqui o documento emitido pela Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo.

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