Notícias

Acesse o conteúdo disponível da área de Notícias:

Últimas Notícias

Consenso Técnico sobre Fluoretação da Água completa 10 anos

Nesta quinta-feira (29/7), o
‘Consenso Técnico sobre Vigilância da Fluoretação da Água’ completa 10 anos. O
documento foi apresentado durante o Seminário sobre Vigilância da Fluoretação
de Águas, que ocorreu nos dias 28 e 29 de julho de 2011, na Faculdade de Saúde
Pública (FSP) da Universidade de São Paulo (USP). O evento foi organizado pelo
Centro Colaborador do Ministério da Saúde em Vigilância da Saúde Bucal
(CECOL/USP).

O documento foi
disponibilizado ao Ministério da Saúde, além de autoridades de saneamento,
estudantes e pesquisadores da área. O texto contempla o relatório consensual de
cientistas brasileiros que trabalharam na pesquisa da vigilância da fluoretação
de águas de abastecimento público e orienta como devem ser avaliados os teores
de fluoretos existentes nas águas, tanto aqueles naturalmente presentes, quanto
os adicionados.

“É algo para se comemorar. As
primeiras iniciativas tiveram início na última década do século XX após a
publicação de um manual sobre como fazer a vigilância sanitária da fluoretação.
Os estudos publicados na primeira década do século XXI fizeram crescer a
consciência sobre a necessidade da produção de um consenso técnico sobre a
classificação das águas de abastecimento público segundo o teor de flúor. O
documento aprovado em 2011 tem sido uma referência importante para qualificar a
produção acadêmica e a gestão intersetorial da política pública”, destaca Dr.
Paulo Frazão, coordenador da CECOL/USP.

O Conselho Regional de
Odontologia de São Paulo (CROSP) reitera seu apoio ao ‘Consenso Técnico’ quanto
ao monitoramento para manter o ajuste da concentração de fluoreto na água de
abastecimento. Atualmente, os produtos dentais fluoretados são mais acessíveis
e aceitos pelos órgãos técnicos competentes, já que são capazes de reduzir a
incidência de cárie dentária, beneficiando toda a população.

“Quero registrar, reconhecendo
e fazendo justiça, que o CROSP teve importante participação não apenas
promovendo e divulgando o evento de 2011, mas ajudando a organizá-lo e tendo
seus representantes participando ativamente dos trabalhos. O CROSP deu também
sua importante contribuição a essa conquista”, comenta Dr. Paulo Capel Narvai,
coordenador adjunto da CECOL/USP.

“Hoje, a classificação
brasileira serve de modelo e inspira outros países a também fazerem vigilância
da fluoretação das águas. Foi uma conquista de grande significado para a saúde
da população, que mostra o valor da odontologia pública brasileira”, completa
Capel.

O documento do ‘Consenso
Técnico’ pode ser acessado na íntegra clicando aqui.

Achou interessante esta notícia? Compartilhe!
Facebook
WhatsApp
Email
Telegram
CROSP
Enviar para o WhatsApp

Imprensa

Contatos:

Telefones:
(11) 3549-5550 / (11) 99693-6834