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40º CIOSP: O uso da biossegurança como aliada da Odontologia

Foto: Keiny Andrade

Nos últimos dois anos, o Brasil e o mundo presenciaram a maior crise sanitária do Século 21: a pandemia de Covid-19. Práticas de segurança à saúde, que antes eram limitadas aos profissionais de saúde, passaram a fazer parte do cotidiano do cidadão brasileiro.

Diante desse cenário, a palestra ministrada pela professora Liliana Donatelli, especialista em Biossegurança Odontológica, atraiu dezenas de profissionais no 40º Congresso Internacional de Odontologia de São Paulo (CIOSP), especialmente quem busca aperfeiçoar o atendimento e a segurança de seus consultórios e pacientes.

Ao Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CROSP), Liliana reforçou a importância de falar sobre o assunto a profissionais de Odontologia. “A Biossegurança tem como finalidade minimizar os riscos inerentes à profissão. Minimizar ou prevenir. Então, é fundamental que a Biossegurança esteja não só no planejamento, como na prática”, explicou.

Prevenção

De maneira didática e bem humorada, a especialista comentou sobre medidas de prevenção em consultórios odontológicos, que podem evitar a contaminação e transmissão de doenças por falta de equipamentos ou mau uso de instrumentos de trabalho.

“É importante falar de controle de infecção. Impedir que as pessoas adquiram doenças umas das outras. Não só de um paciente para o outro, mas do profissional para o paciente, do paciente para o profissional, e entre pessoas próximas aos profissionais. É sobre riscos químicos e riscos físicos”.

A professora reforçou, ainda, que práticas comuns, como o uso de EPIs, atenção no manuseio de objetos perfurocortantes, uso apropriado e descarte de materiais injetáveis e esterilização e desinfecção de artigos são condutas que colocam a saúde dos profissionais e pacientes em segurança.

“Dentro do consultório podem ocorrer diversas transmissões. Nós temos casos documentados de infecção por Hepatite B, que agora minimizou bastante por conta da maior parte da população estar vacinada. Nós já tivemos casos de transmissão de HIV na Flórida, nos Estados Unidos. E um óbito na Itália causado por transmissão de Legionella. Portanto, é muito importante seguir as orientações de segurança”, concluiu a especialista.

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